Na obra, o dedo de Deus está esticado ao máximo, mas o dedo de Adão está com as últimas falanges contraídas.
O sentido da arte é explicar que Deus sempre está lá, mas a decisão de buscá-lo é do homem.
Se o homem quiser tocar em Deus precisará esticar o dedo, mas não esticando, poderá passar uma vida inteira sem buscá-lo.
A última falange do dedo de Adão contraída representa o livre arbítrio.